Porque grande é o Senhor e mui digno de ser louvado,
temível mais que todos os deuses. Sal. 96:4.
sua atitude diante de Deus e a maneira como você O adora é proporcional ao tamanho do seu Deus. O salmista contrasta, neste salmo, o Deus “grande e mui digno de ser louvado” com os deuses criados pelo ser humano.
Se você fabricou seu próprio Deus, é lógico que no momento de adorá-Lo sua preocupação será apenas com você e seus sentimentos. Por mais que você chame de Deus o objeto que suas mãos ou sua mente fabricaram, inconscientemente você se sentirá superior. Esse tipo de Deus está a seu serviço. O centro de sua adoração é você, e não Ele.
É impressionante a quantidade de vezes que os salmos enaltecem e destacam a grandiosidade de Deus. Parece que os ensinamentos desse livro se projetam diretamente para os tempos em que vivemos, onde, para muitos, Deus não passa de uma simples “idéia”.
Assombrou-me a entrevista de um destacado professor universitário que nasceu e cresceu na igreja. “Deus é uma idéia positiva”, afirmou ele, diante das câmeras de televisão: “Se tivesse que dar hoje uma educação para os meus filhos, lhes ensinaria a confiar em Deus. Não como o Deus que os cristãos ensinam. Apenas como uma idéia positiva que faz muito bem.”
Sabe por que o ser humano chega a essa conclusão? Por causa do desejo de libertinagem, que ele confunde com liberdade. “Não quero um deus que me escravize.” “Eu já superei essa etapa”, diz, tentando libertar-se de qualquer princípio orientador que vá contra seu instinto.
O caminho da felicidade é estabelecido por um Deus “digno de ser louvado”, e “mais temível que todos os deuses”. Sal. 96:4. Esse temor não nasce do medo e sim da reverência, do reconhecimento de que não sou uma partícula independente, perdida no Universo. Tenho uma origem certa e um destino glorioso. Meu princípio e meu fim encontram-se no Deus eterno, que um dia me criou por amor.
Por mais que os desafios que você enfrente hoje sejam grandes, por mais que você sinta que não tem forças para resistir às provações da vida, não desanime nem desmaie. Não desista, nem esmoreça, “porque grande é o Senhor e mui digno de ser louvado, temível mais que todos os deuses”.
Alejandro Bullón
http://www.ministeriobullon.com
segunda-feira, 25 de abril de 2011
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Pela bênção que os retos suscitam, a cidade se exalta, mas pela boca dos perversos é derribada.
Clique aqui para assistir a introdução dos Comentários da Escola Sabatina - 2° Trimestre 2011 Alejandro Bullón
Pela bênção que os retos suscitam, a cidade se exalta,
mas pela boca dos perversos é derribada. Prov. 11:11.
Você é parte de uma comunidade. Na vida profissional, religiosa, familiar ou social, você não é uma ilha separada das outras pessoas. Todos dependemos de todos. Todos exercemos influência, para o bem ou para o mal. As palavras e ações são determinantes e ninguém pode evitar as conseqüências.
No ano 2004, o pequeno principado de Palau foi abalado com o assassinato cruel de uma família de missionários brasileiros. A polícia prendeu logo o assassino. O país todo estava envergonhado com a ação perversa de um membro de sua comunidade.
Alguns dias depois, chegaram a Palau os pais do missionário. Para surpresa de todos, a mãe enlutada visitou o assassino preso e disse que o perdoava, apesar da dor terrível que estava sentindo pela morte do filho.
A notícia dessa estranha visita à prisão comoveu o país inteiro, e as pessoas achavam difícil acreditar que, num mundo de tanta violência, pudesse haver ainda lugar para o amor e o perdão.
Acho que, em circunstâncias parecidas, a reação natural de qualquer ser humano seria dar lugar ao desejo de vingança ou pelo menos “exigir” justiça, esperando que o marginal ficasse o resto da vida na prisão. A atitude dessa mãe não foi fruto de nenhum tipo de filosofia, mas o resultado do trabalho que o Espírito de Deus realiza no coração de pessoas sinceras que buscam viver uma experiência de comunhão diária com Jesus.
Essa experiência não é mística. Você não precisa se isolar do mundo para tentar ser bom. Você pode continuar com suas atividades diárias, participando da vida de sua comunidade, cumprindo seus deveres de cidadão; enfim, vivendo como um ser humano comum e, no entanto, tendo a consciência de que você nunca está sozinho. Jesus está sempre ao seu lado, inspirando em você os sentimentos mais puros e nobres em meio às adversidades e dificuldades que possam aparecer.
Torne hoje um dia de companheirismo com Jesus. Permita que o caráter de Cristo se reproduza em você, lembrando que “pela bênção que os retos suscitam, a cidade se exalta, mas pela boca dos perversos é derribada”. Prov. 11:11.
Alejandro Bullón
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Pela bênção que os retos suscitam, a cidade se exalta,
mas pela boca dos perversos é derribada. Prov. 11:11.
Você é parte de uma comunidade. Na vida profissional, religiosa, familiar ou social, você não é uma ilha separada das outras pessoas. Todos dependemos de todos. Todos exercemos influência, para o bem ou para o mal. As palavras e ações são determinantes e ninguém pode evitar as conseqüências.
No ano 2004, o pequeno principado de Palau foi abalado com o assassinato cruel de uma família de missionários brasileiros. A polícia prendeu logo o assassino. O país todo estava envergonhado com a ação perversa de um membro de sua comunidade.
Alguns dias depois, chegaram a Palau os pais do missionário. Para surpresa de todos, a mãe enlutada visitou o assassino preso e disse que o perdoava, apesar da dor terrível que estava sentindo pela morte do filho.
A notícia dessa estranha visita à prisão comoveu o país inteiro, e as pessoas achavam difícil acreditar que, num mundo de tanta violência, pudesse haver ainda lugar para o amor e o perdão.
Acho que, em circunstâncias parecidas, a reação natural de qualquer ser humano seria dar lugar ao desejo de vingança ou pelo menos “exigir” justiça, esperando que o marginal ficasse o resto da vida na prisão. A atitude dessa mãe não foi fruto de nenhum tipo de filosofia, mas o resultado do trabalho que o Espírito de Deus realiza no coração de pessoas sinceras que buscam viver uma experiência de comunhão diária com Jesus.
Essa experiência não é mística. Você não precisa se isolar do mundo para tentar ser bom. Você pode continuar com suas atividades diárias, participando da vida de sua comunidade, cumprindo seus deveres de cidadão; enfim, vivendo como um ser humano comum e, no entanto, tendo a consciência de que você nunca está sozinho. Jesus está sempre ao seu lado, inspirando em você os sentimentos mais puros e nobres em meio às adversidades e dificuldades que possam aparecer.
Torne hoje um dia de companheirismo com Jesus. Permita que o caráter de Cristo se reproduza em você, lembrando que “pela bênção que os retos suscitam, a cidade se exalta, mas pela boca dos perversos é derribada”. Prov. 11:11.
Alejandro Bullón
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O Teu caminho, ó Deus, é de santidade. Que deus é tão grande como o nosso Deus?
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O Teu caminho, ó Deus, é de santidade.
Que deus é tão grande como o nosso Deus? Sal. 77:13.
Fazia várias horas que meu guia e eu caminhávamos em silêncio. Com um facão na mão, ele abriu a trilha. Eu vinha atrás, meio desconfiado, porque o via olhar insistentemente para todos os lados. De repente, ele parou e respirou fundo.
“Não me diga que está perdido”, quase afirmei. Ele olhou para mim sem demonstrar muita emoção. “Eu nunca estou perdido”, disse ele. “Mas você está confuso”, repliquei. Desta vez, ele sorriu levemente, como que para me inspirar confiança, e afirmou: “Eu sou o caminho”, e continuou andando.
Nos anos em que fui missionário na Amazônia, aprendi a importância de seguir o guia. É a única maneira de sobreviver aos perigos. Seguir o guia é indispensável. Ele sempre sabe qual é o caminho.
No verso de hoje, Asafe descobre o caminho de Deus. “Teu caminho... é de santidade”, afirma ele. No original hebraico, a palavra “santo” é qadôsh, que significa separado para um propósito especial.
Na vida, há muitos caminhos. Cada um tem um propósito diferente, mas o fim sempre é o mesmo: a destruição do ser humano. De todos eles, existe um caminho especial, diferente, separado e consagrado para levar o ser humano ao desejado porto da felicidade. Deus tira desse caminho tudo aquilo que distrai a atenção. Por isso, é um caminho santo. As pessoas que seguem esse caminho são santas por causa de seu relacionamento com o Deus Santo que os chamou.
Não é fácil ter sempre consciência de ter sido separado por Deus para viver uma vida de valores e princípios espirituais. Sozinho, ninguém conseguirá viver a vida que Deus deseja. Por isso, o salmista menciona também o poder. “Que deus é tão grande como o nosso Deus?”
A resposta é óbvia. Ninguém. Nenhum dos deuses pequenos que a criatura fabrica será capaz de implantar no coração humano o princípio da santidade.
Faça de sua vida, hoje, uma vida de entrega e consagração ao elevado propósito que Deus tinha em mente quando permitiu que você nascesse. Aceite Seu conselho, siga o Seu caminho. Ninguém que fez isso fracassou na vida. Antes de sair de casa, repita: “O Teu caminho, ó Deus, é de santidade. Que deus é tão grande como o nosso Deus?”
Alejandro Bullón
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O Teu caminho, ó Deus, é de santidade.
Que deus é tão grande como o nosso Deus? Sal. 77:13.
Fazia várias horas que meu guia e eu caminhávamos em silêncio. Com um facão na mão, ele abriu a trilha. Eu vinha atrás, meio desconfiado, porque o via olhar insistentemente para todos os lados. De repente, ele parou e respirou fundo.
“Não me diga que está perdido”, quase afirmei. Ele olhou para mim sem demonstrar muita emoção. “Eu nunca estou perdido”, disse ele. “Mas você está confuso”, repliquei. Desta vez, ele sorriu levemente, como que para me inspirar confiança, e afirmou: “Eu sou o caminho”, e continuou andando.
Nos anos em que fui missionário na Amazônia, aprendi a importância de seguir o guia. É a única maneira de sobreviver aos perigos. Seguir o guia é indispensável. Ele sempre sabe qual é o caminho.
No verso de hoje, Asafe descobre o caminho de Deus. “Teu caminho... é de santidade”, afirma ele. No original hebraico, a palavra “santo” é qadôsh, que significa separado para um propósito especial.
Na vida, há muitos caminhos. Cada um tem um propósito diferente, mas o fim sempre é o mesmo: a destruição do ser humano. De todos eles, existe um caminho especial, diferente, separado e consagrado para levar o ser humano ao desejado porto da felicidade. Deus tira desse caminho tudo aquilo que distrai a atenção. Por isso, é um caminho santo. As pessoas que seguem esse caminho são santas por causa de seu relacionamento com o Deus Santo que os chamou.
Não é fácil ter sempre consciência de ter sido separado por Deus para viver uma vida de valores e princípios espirituais. Sozinho, ninguém conseguirá viver a vida que Deus deseja. Por isso, o salmista menciona também o poder. “Que deus é tão grande como o nosso Deus?”
A resposta é óbvia. Ninguém. Nenhum dos deuses pequenos que a criatura fabrica será capaz de implantar no coração humano o princípio da santidade.
Faça de sua vida, hoje, uma vida de entrega e consagração ao elevado propósito que Deus tinha em mente quando permitiu que você nascesse. Aceite Seu conselho, siga o Seu caminho. Ninguém que fez isso fracassou na vida. Antes de sair de casa, repita: “O Teu caminho, ó Deus, é de santidade. Que deus é tão grande como o nosso Deus?”
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Coroa dos velhos são os filhos dos filhos; e a glória dos filhos são os pais.
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Coroa dos velhos são os filhos dos filhos; e a glória dos filhos são os pais. Prov. 17:6.
O homem de sessenta anos descobriu que estava com AIDS, e quase enlouqueceu. Comprou veneno para ratos, tomou uma quantidade expressiva e morreu. Foi o fim de uma história triste, marcada por decisões erradas.
Encontraram o cadáver cinco dias depois. Havia uma nota ao lado, que dizia: “Tive muitas oportunidades de aceitar a Jesus e O rejeitei. Hoje descobri que tenho uma doença fatal. Vou morrer. Apesar disso, sinto que Jesus me chama. Mas para que entregar-Lhe o coração, se a minha vida já não vale nada?”
Esse homem tinha um irmão gêmeo. Ambos tiveram os mesmos pais, receberam a mesma educação, foram instruídos nas mesmas escolas e amados do mesmo modo. Aos catorze anos, um deles aceitou a Jesus e o outro não. O primeiro passou a viver seguindo os conselhos divinos. Constituiu uma família feliz, teve três filhos que hoje são profissionais realizados e Deus lhe deu cinco netos. Aos oitenta anos de idade, ele vê que seus netos são a sua coroa, e seus filhos, a sua glória. A promessa divina é uma realidade na sua experiência.
O irmão gêmeo, porém, teve uma vida e um final diferentes: três matrimônios fracassados, não teve filhos e cometeu suicídio ao descobrir que estava com AIDS, como resultado da vida promíscua que vivera. Teve muitas oportunidades para decidir e decidiu errado.
Todos nos aproximamos irremediavelmente da velhice. Na Bíblia, encontramos promessas maravilhosas para aqueles que envelhecem seguindo as instruções divinas. Para estes, cada etapa da vida é especial, e da sua cadeira de balanço, um dia, poderão observar a família que construíram. A morte não os assusta porque têm o coração cheio de esperança.
Hoje é um dia para avaliar o caminho em que você transita. Para onde vai? Quem orienta os seus passos? É sua vida o desenvolvimento instintivo do impulso e o fruto de seu esforço guiado por padrões limitados a este mundo ou é a obediência aos princípios de vida de um Deus que nunca falha? Responda para si mesmo e lembre-se: “Coroa dos velhos são os filhos dos filhos; e a glória dos filhos são os pais.”
Alejandro Bullón
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Coroa dos velhos são os filhos dos filhos; e a glória dos filhos são os pais. Prov. 17:6.
O homem de sessenta anos descobriu que estava com AIDS, e quase enlouqueceu. Comprou veneno para ratos, tomou uma quantidade expressiva e morreu. Foi o fim de uma história triste, marcada por decisões erradas.
Encontraram o cadáver cinco dias depois. Havia uma nota ao lado, que dizia: “Tive muitas oportunidades de aceitar a Jesus e O rejeitei. Hoje descobri que tenho uma doença fatal. Vou morrer. Apesar disso, sinto que Jesus me chama. Mas para que entregar-Lhe o coração, se a minha vida já não vale nada?”
Esse homem tinha um irmão gêmeo. Ambos tiveram os mesmos pais, receberam a mesma educação, foram instruídos nas mesmas escolas e amados do mesmo modo. Aos catorze anos, um deles aceitou a Jesus e o outro não. O primeiro passou a viver seguindo os conselhos divinos. Constituiu uma família feliz, teve três filhos que hoje são profissionais realizados e Deus lhe deu cinco netos. Aos oitenta anos de idade, ele vê que seus netos são a sua coroa, e seus filhos, a sua glória. A promessa divina é uma realidade na sua experiência.
O irmão gêmeo, porém, teve uma vida e um final diferentes: três matrimônios fracassados, não teve filhos e cometeu suicídio ao descobrir que estava com AIDS, como resultado da vida promíscua que vivera. Teve muitas oportunidades para decidir e decidiu errado.
Todos nos aproximamos irremediavelmente da velhice. Na Bíblia, encontramos promessas maravilhosas para aqueles que envelhecem seguindo as instruções divinas. Para estes, cada etapa da vida é especial, e da sua cadeira de balanço, um dia, poderão observar a família que construíram. A morte não os assusta porque têm o coração cheio de esperança.
Hoje é um dia para avaliar o caminho em que você transita. Para onde vai? Quem orienta os seus passos? É sua vida o desenvolvimento instintivo do impulso e o fruto de seu esforço guiado por padrões limitados a este mundo ou é a obediência aos princípios de vida de um Deus que nunca falha? Responda para si mesmo e lembre-se: “Coroa dos velhos são os filhos dos filhos; e a glória dos filhos são os pais.”
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O mexeriqueiro descobre o segredo, mas o fiel de espírito o encobre.
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O mexeriqueiro descobre o segredo, mas o fiel de espírito o encobre. Prov. 11:13.
Como você reage quando descobre uma pessoa fazendo algo errado? Conta para todo mundo ou fica calado achando que isso não é problema seu? Fala com a própria pessoa ou a denuncia? Numa pesquisa, a maioria respondeu que fala com a pessoa. Evidentemente, isso é o ideal. Mas a realidade é diferente. Basta contar para uma pessoa e essa pessoa para outra e, em pouco tempo, todo o mundo estará inteirado do assunto.
O que motiva a pessoa a fazer “correr” um segredo? O adjetivo mexeriqueiro originalmente expressa a idéia de um comerciante que viaja de cidade em cidade levando seus produtos em troca de dinheiro. Dessa perspectiva, o mexeriqueiro espera ganhar alguma coisa em troca das “novidades” que faz correr. Inconscientemente, ele acha que é vantagem mostrar que está “por dentro” de tudo o que acontece. O que não percebe é que todos olham para ele com pena, e às vezes com desprezo.
O fiel de espírito age diferente. Deve fidelidade primeiro a Deus, e depois à sua consciência. Não poderia ficar calado diante de uma circunstância errada. Omitir-se seria agredir seus princípios de vida. Então, procura a pessoa flagrada e conversa com ela.
Quando a pessoa que agiu errado sabe que seu “segredo” foi descoberto, mas percebe amor, compreensão e o desejo de ajudar naquele que a procura, geralmente abre o coração e muda de comportamento.
Todos somos ministros de Deus neste mundo. Fomos chamados para representar o Seu caráter. Quando lidamos com os erros alheios, eles vêem em nós o acusador ou o redentor. Nossas palavras serão vinagre ou bálsamo que cura.
Torne hoje um dia de restauração. Existem muitas pessoas feridas ao seu redor, muito mais perto do que você imagina. Seja para elas o bálsamo que sara, a água que limpa, o óleo que lubrifica. Quem lucrará é você. Mas, para isso, você precisa ir a Jesus e permitir que suas palavras sejam inspiradas por Ele.
Acredite em Jesus, por mais que as circunstâncias que envolvem sua vida hoje sejam difíceis. E não esqueça: “O mexeriqueiro descobre o segredo, mas o fiel de espírito o encobre.” Prov. 11:13.
Alejandro Bullón
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O mexeriqueiro descobre o segredo, mas o fiel de espírito o encobre. Prov. 11:13.
Como você reage quando descobre uma pessoa fazendo algo errado? Conta para todo mundo ou fica calado achando que isso não é problema seu? Fala com a própria pessoa ou a denuncia? Numa pesquisa, a maioria respondeu que fala com a pessoa. Evidentemente, isso é o ideal. Mas a realidade é diferente. Basta contar para uma pessoa e essa pessoa para outra e, em pouco tempo, todo o mundo estará inteirado do assunto.
O que motiva a pessoa a fazer “correr” um segredo? O adjetivo mexeriqueiro originalmente expressa a idéia de um comerciante que viaja de cidade em cidade levando seus produtos em troca de dinheiro. Dessa perspectiva, o mexeriqueiro espera ganhar alguma coisa em troca das “novidades” que faz correr. Inconscientemente, ele acha que é vantagem mostrar que está “por dentro” de tudo o que acontece. O que não percebe é que todos olham para ele com pena, e às vezes com desprezo.
O fiel de espírito age diferente. Deve fidelidade primeiro a Deus, e depois à sua consciência. Não poderia ficar calado diante de uma circunstância errada. Omitir-se seria agredir seus princípios de vida. Então, procura a pessoa flagrada e conversa com ela.
Quando a pessoa que agiu errado sabe que seu “segredo” foi descoberto, mas percebe amor, compreensão e o desejo de ajudar naquele que a procura, geralmente abre o coração e muda de comportamento.
Todos somos ministros de Deus neste mundo. Fomos chamados para representar o Seu caráter. Quando lidamos com os erros alheios, eles vêem em nós o acusador ou o redentor. Nossas palavras serão vinagre ou bálsamo que cura.
Torne hoje um dia de restauração. Existem muitas pessoas feridas ao seu redor, muito mais perto do que você imagina. Seja para elas o bálsamo que sara, a água que limpa, o óleo que lubrifica. Quem lucrará é você. Mas, para isso, você precisa ir a Jesus e permitir que suas palavras sejam inspiradas por Ele.
Acredite em Jesus, por mais que as circunstâncias que envolvem sua vida hoje sejam difíceis. E não esqueça: “O mexeriqueiro descobre o segredo, mas o fiel de espírito o encobre.” Prov. 11:13.
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Mulher virtuosa, quem a achará?
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Mulher virtuosa, quem a achará?
O seu valor muito excede o de finas jóias. Prov. 31:10.
Ela entrou uma noite no camarim, quando eu me aprontava para falar a milhares de pessoas. Chegou com os olhos tristes e a “deformidade física” que a atormentava. Foi ela quem usou essa expressão. Abriu-me o coração e chorou. Contou-me como se sentia feia cada vez que via uma mulher bonita. “Os homens têm pena de mim”, confessou-me, com mágoa reprimida.
Ouvi-a. Às vezes, é preciso dizer tudo o que está guardado no coração e chorar, para sentir um pouco de alívio. Para não morrer envenenado pela amargura que corrói a alma. “Sonho, como toda mulher, em formar uma família, ter filhos e vê-los crescer. Mas estou ficando velha, vendo meu sonho cada vez mais distante”, disse ela.
Ela não era feia, como pensava. Seus olhos pareciam uma lagoa azul num dia de sol. O sorriso tímido, que se esforçava para esconder, se assemelhava a um belo crepúsculo, asfixiado pelas sombras da autocompaixão.
“Está tudo errado comigo”, disse, referindo-se ao seu corpo. Era verdade. Estava tudo errado. Não com o corpo, mas com a alma. Pressionada pelos valores que a mídia impõe, vivia prisioneira de seus algozes interiores, que a sentenciavam. “Feia”. Ela media seu valor por padrões estéticos. Ignorava o provérbio de hoje: “Mulher virtuosa... o seu valor muito excede o de finas jóias.”
O adjetivo “virtuosa” significa uma mulher de caráter, de força espiritual, de habilidade. Não é só uma rosa perfumada que murcha com o tempo, é a rocha que suporta os castigos do mar e do vento e, no entanto, permanece altiva, segura de que sua beleza excede os valores efêmeros que os anos se encarregam de apagar.
O capítulo 31 de Provérbios termina dizendo: “Enganosa é a graça, e vã, a formosura, mas a mulher que teme ao Senhor, essa será louvada.” Verso 30. Temer ao Senhor é buscá-Lo todos os dias. É depender dEle e nEle confiar. Ao viver em comunhão com a fonte da força espiritual, que é Jesus, tudo ocupa o seu lugar exato no panorama da vida. Nada mais perturba, nem incomoda, nem envenena o espírito. Isto vale também para os homens.
Por isso, lembre-se hoje, antes de partir para a luta da vida: “Mulher virtuosa, quem a achará? O seu valor muito excede o de finas jóias.”
Alejandro Bullón
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Mulher virtuosa, quem a achará?
O seu valor muito excede o de finas jóias. Prov. 31:10.
Ela entrou uma noite no camarim, quando eu me aprontava para falar a milhares de pessoas. Chegou com os olhos tristes e a “deformidade física” que a atormentava. Foi ela quem usou essa expressão. Abriu-me o coração e chorou. Contou-me como se sentia feia cada vez que via uma mulher bonita. “Os homens têm pena de mim”, confessou-me, com mágoa reprimida.
Ouvi-a. Às vezes, é preciso dizer tudo o que está guardado no coração e chorar, para sentir um pouco de alívio. Para não morrer envenenado pela amargura que corrói a alma. “Sonho, como toda mulher, em formar uma família, ter filhos e vê-los crescer. Mas estou ficando velha, vendo meu sonho cada vez mais distante”, disse ela.
Ela não era feia, como pensava. Seus olhos pareciam uma lagoa azul num dia de sol. O sorriso tímido, que se esforçava para esconder, se assemelhava a um belo crepúsculo, asfixiado pelas sombras da autocompaixão.
“Está tudo errado comigo”, disse, referindo-se ao seu corpo. Era verdade. Estava tudo errado. Não com o corpo, mas com a alma. Pressionada pelos valores que a mídia impõe, vivia prisioneira de seus algozes interiores, que a sentenciavam. “Feia”. Ela media seu valor por padrões estéticos. Ignorava o provérbio de hoje: “Mulher virtuosa... o seu valor muito excede o de finas jóias.”
O adjetivo “virtuosa” significa uma mulher de caráter, de força espiritual, de habilidade. Não é só uma rosa perfumada que murcha com o tempo, é a rocha que suporta os castigos do mar e do vento e, no entanto, permanece altiva, segura de que sua beleza excede os valores efêmeros que os anos se encarregam de apagar.
O capítulo 31 de Provérbios termina dizendo: “Enganosa é a graça, e vã, a formosura, mas a mulher que teme ao Senhor, essa será louvada.” Verso 30. Temer ao Senhor é buscá-Lo todos os dias. É depender dEle e nEle confiar. Ao viver em comunhão com a fonte da força espiritual, que é Jesus, tudo ocupa o seu lugar exato no panorama da vida. Nada mais perturba, nem incomoda, nem envenena o espírito. Isto vale também para os homens.
Por isso, lembre-se hoje, antes de partir para a luta da vida: “Mulher virtuosa, quem a achará? O seu valor muito excede o de finas jóias.”
Alejandro Bullón
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Não me desampares, Senhor; Deus meu, não Te ausentes de mim.
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Não me desampares, Senhor; Deus meu, não Te ausentes de mim. Sal. 38:21.
Naquela trágica tarde no Éden, Deus não ficou triste porque Adão e Eva tinham comido um fruto. Mas porque os filhos amados, que outrora corriam felizes aos braços do Pai, desta vez se esconderam dEle. O pecado tinha criado um abismo de separação entre o Criador e a criatura. Essa é a conseqüência mais cruel do pecado. E insta para que o ser humano viva apenas preocupado com a exterioridade do cristianismo.
A partir daquele dia, a humanidade começou sua corrida solitária pelo deserto da vida. O tempo se encarregaria de mostrar-lhe como é triste viver separado de Deus. Separação traz desintegração, e desintegração, morte.
No Salmo 38, Davi descreve as conseqüências visíveis do pecado. “Não há parte sã na minha carne, por causa da Tua indignação; não há saúde nos meus ossos, por causa do meu pecado.” Sal. 38:3. Ele chora. O pecado afeta a vida física do homem. Apaga o desejo de viver que gera endorfinas, alimento das células do corpo. A vida perde sentido. A criatura deixa de viver e apenas existe.
“Tornam-se infectas e purulentas as minhas chagas, por causa da minha loucura” (Sal. 38:5), Davi continua – e com esse lamento descreve o que a consciência é capaz de fazer na mente do pecador. “Como pude fazer esta loucura!”, desespera-se o pobre pecador, logo que o fascínio da tentação acaba. Mas já é tarde. As conseqüências sociais do erro aparecem como “setas” ferindo a alma. “Os meus amigos e companheiros afastam-se da minha praga, e os meus parentes ficam de longe.” Sal. 38:11.
Tristeza, desolação. Abandono. Autocondenação. Facas afiadas que ferem até sangrar. Davi sabia bem o que era isso. Mas de todo o Salmo, escolhi apenas o verso 21: “Não me desampares... Não Te ausentes de mim.”
Ah, coração rebelde! Quando as luzes ofuscantes da tentação vierem à tua vida, pensa um pouco no mundo de escuridão e frio que envolve o coração por causa do pecado, olha para cima e clama com todas as forças do teu ser: “Não me desampares, Senhor; Deus meu, não Te ausentes de mim.”
Alejandro Bullón
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Não me desampares, Senhor; Deus meu, não Te ausentes de mim. Sal. 38:21.
Naquela trágica tarde no Éden, Deus não ficou triste porque Adão e Eva tinham comido um fruto. Mas porque os filhos amados, que outrora corriam felizes aos braços do Pai, desta vez se esconderam dEle. O pecado tinha criado um abismo de separação entre o Criador e a criatura. Essa é a conseqüência mais cruel do pecado. E insta para que o ser humano viva apenas preocupado com a exterioridade do cristianismo.
A partir daquele dia, a humanidade começou sua corrida solitária pelo deserto da vida. O tempo se encarregaria de mostrar-lhe como é triste viver separado de Deus. Separação traz desintegração, e desintegração, morte.
No Salmo 38, Davi descreve as conseqüências visíveis do pecado. “Não há parte sã na minha carne, por causa da Tua indignação; não há saúde nos meus ossos, por causa do meu pecado.” Sal. 38:3. Ele chora. O pecado afeta a vida física do homem. Apaga o desejo de viver que gera endorfinas, alimento das células do corpo. A vida perde sentido. A criatura deixa de viver e apenas existe.
“Tornam-se infectas e purulentas as minhas chagas, por causa da minha loucura” (Sal. 38:5), Davi continua – e com esse lamento descreve o que a consciência é capaz de fazer na mente do pecador. “Como pude fazer esta loucura!”, desespera-se o pobre pecador, logo que o fascínio da tentação acaba. Mas já é tarde. As conseqüências sociais do erro aparecem como “setas” ferindo a alma. “Os meus amigos e companheiros afastam-se da minha praga, e os meus parentes ficam de longe.” Sal. 38:11.
Tristeza, desolação. Abandono. Autocondenação. Facas afiadas que ferem até sangrar. Davi sabia bem o que era isso. Mas de todo o Salmo, escolhi apenas o verso 21: “Não me desampares... Não Te ausentes de mim.”
Ah, coração rebelde! Quando as luzes ofuscantes da tentação vierem à tua vida, pensa um pouco no mundo de escuridão e frio que envolve o coração por causa do pecado, olha para cima e clama com todas as forças do teu ser: “Não me desampares, Senhor; Deus meu, não Te ausentes de mim.”
Alejandro Bullón
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Ele reserva a verdadeira sabedoria para os retos...
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Ele reserva a verdadeira sabedoria para os retos; é escudo para os que caminham na sinceridade... e conserva o caminho dos Seus santos. Prov. 2:7 e 8 ú.p.
No verso de hoje, o homem que segue os conselhos divinos é descrito como “reto”, “que caminha na sinceridade” e “santo”. A recompensa para esse tipo de pessoa é que Deus será um escudo para ela, e lhe dará sabedoria e preservará o seu caminho.
Sabedoria é a arte de viver, e saber viver é condição indispensável para ser feliz. Se você não souber viver, sofrerá, fará sofrer as pessoas que estão ao seu lado e acabará tendo uma vida oca, vazia e limitada a valores passageiros.
Quando você procura com sinceridade os conselhos divinos, recebe “verdadeira sabedoria”. Em hebraico, essa expressão é tushiyah. Traz a idéia de solidez.
Por que os seus planos ruíram de um momento para outro? Por que tudo o que sonhou na vida e parecia estar se realizando explodiu em mil pedaços? Deus oferece tushiyah aos que O buscam. Se você aceitar, aquilo que está construindo será sólido e indestrutível.
Nesse processo de edificação, o Senhor promete ser um “escudo”. Quando os ventos contrários soprarem com violência ou os furacões da vida tentarem destruir as suas realizações, Deus o protegerá. Nada nem ninguém será capaz de destruí-lo.
Todas essas promessas são feitas aos Seus santos; em hebraico, chasidim. Literalmente, significa Seus “adoradores fervorosos”.
No tempo dos macabeus, os chasidim eram aqueles que voluntariamente escolhiam seguir os ensinamentos divinos e viviam de um modo diferente daqueles que tentavam amalgamar os princípios bíblicos com a cultura grega.
Esta é uma advertência para sair do secularismo. Mostra o perigo de querer servir a Deus enquanto se tenta seguir os padrões morais de uma cultura que tirou Deus do cenário.
Por que temer hoje, se Deus é o seu escudo e a fonte constante de sabedoria? A pergunta que preciso responder para iniciar com segurança as minhas atividades hoje é: Sou eu um “chasidim”? Porque: “Ele reserva a verdadeira sabedoria para os retos; é escudo para os que caminham na sinceridade... e conserva o caminho dos Seus santos.”
Alejandro Bullón
http://www.ministeriobullon.com
Ele reserva a verdadeira sabedoria para os retos; é escudo para os que caminham na sinceridade... e conserva o caminho dos Seus santos. Prov. 2:7 e 8 ú.p.
No verso de hoje, o homem que segue os conselhos divinos é descrito como “reto”, “que caminha na sinceridade” e “santo”. A recompensa para esse tipo de pessoa é que Deus será um escudo para ela, e lhe dará sabedoria e preservará o seu caminho.
Sabedoria é a arte de viver, e saber viver é condição indispensável para ser feliz. Se você não souber viver, sofrerá, fará sofrer as pessoas que estão ao seu lado e acabará tendo uma vida oca, vazia e limitada a valores passageiros.
Quando você procura com sinceridade os conselhos divinos, recebe “verdadeira sabedoria”. Em hebraico, essa expressão é tushiyah. Traz a idéia de solidez.
Por que os seus planos ruíram de um momento para outro? Por que tudo o que sonhou na vida e parecia estar se realizando explodiu em mil pedaços? Deus oferece tushiyah aos que O buscam. Se você aceitar, aquilo que está construindo será sólido e indestrutível.
Nesse processo de edificação, o Senhor promete ser um “escudo”. Quando os ventos contrários soprarem com violência ou os furacões da vida tentarem destruir as suas realizações, Deus o protegerá. Nada nem ninguém será capaz de destruí-lo.
Todas essas promessas são feitas aos Seus santos; em hebraico, chasidim. Literalmente, significa Seus “adoradores fervorosos”.
No tempo dos macabeus, os chasidim eram aqueles que voluntariamente escolhiam seguir os ensinamentos divinos e viviam de um modo diferente daqueles que tentavam amalgamar os princípios bíblicos com a cultura grega.
Esta é uma advertência para sair do secularismo. Mostra o perigo de querer servir a Deus enquanto se tenta seguir os padrões morais de uma cultura que tirou Deus do cenário.
Por que temer hoje, se Deus é o seu escudo e a fonte constante de sabedoria? A pergunta que preciso responder para iniciar com segurança as minhas atividades hoje é: Sou eu um “chasidim”? Porque: “Ele reserva a verdadeira sabedoria para os retos; é escudo para os que caminham na sinceridade... e conserva o caminho dos Seus santos.”
Alejandro Bullón
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Grande é o Senhor e mui digno de ser louvado, na cidade do nosso Deus.
Clique aqui para assistir a introdução dos Comentários da Escola Sabatina - 2° Trimestre 2011 Alejandro Bullón
Grande é o Senhor e mui digno de ser louvado, na cidade do nosso Deus. Sal. 48:1.
Quão grande é o seu Deus? Muitos gostam de pequenos deuses. Marionetes aos quais podem dirigir. Deuses que aprovem o que a criatura faz e estejam sempre ao seu serviço. Os homens sentem-se bem assim.
Esse tipo de deus faz mal. Pode acalmar a consciência por um instante, como um comprimido acalma a dor de cabeça, mas não cura. É simples panacéia, “band-aid” para cobrir uma ferida infeccionada. Deus de mentira. Pura ilusão. Simples “energia”, “luz” ou “áurea”.
O salmo de hoje fala de um Deus grande, soberano e pessoal. O salmista não tenta definir Deus. Ele apenas O descreve. Assim são as coisas com Deus. Você O aceita ou O rejeita. É livre. Mas o fato de não aceitá-Lo não muda a existência divina nem o Seu propósito. Ele continua sendo Deus, soberano e eterno.
Por que o Senhor deve ser louvado? Porque existe um relacionamento pessoal entre Ele e Suas criaturas. Ele não é um Deus ausente. Não Se omite. Não é apenas uma força destituída de personalidade. “Deus é amor.” I João 4:8. Criou o ser humano por amor. Por amor compartilhou Sua vida. Diante disto, a criatura devia sentir vontade de enaltecer Seu nome, celebrar, cantar, glorificar. É justamente isso que significa a palavra hebraica halal, que é traduzida para o português como louvor.
Existe um pensamento a mais no verso de hoje. Devemos louvá-Lo “na cidade do nosso Deus”. Na época em que este salmo foi escrito, Jerusalém era considerada a cidade de Deus. O convite hoje é para louvar a Deus na igreja. Há algo especial quando os filhos de Deus se juntam para louvar. A alegria de um passa para o outro. O espírito de adoração é contagioso. Você pode estar carregado de problemas, triste e aflito, mas quando entra na casa de Deus e se junta aos outros adoradores, repentinamente passa a perceber que seu Deus é grande.
E para que tudo isto? Apenas para que Deus Se sinta bem? Não. Quem passa a sentir-se bem é você porque, se o seu Deus é grande, não existe problema que Ele não possa resolver.
Experimente isso. Procure a igreja, louve ao Senhor e verá como a vida é mais fácil de ser vivida. Hoje, apenas lembre-se de que “grande é o Senhor e mui digno de ser louvado, na cidade do nosso Deus”.
Alejandro Bullón
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Grande é o Senhor e mui digno de ser louvado, na cidade do nosso Deus. Sal. 48:1.
Quão grande é o seu Deus? Muitos gostam de pequenos deuses. Marionetes aos quais podem dirigir. Deuses que aprovem o que a criatura faz e estejam sempre ao seu serviço. Os homens sentem-se bem assim.
Esse tipo de deus faz mal. Pode acalmar a consciência por um instante, como um comprimido acalma a dor de cabeça, mas não cura. É simples panacéia, “band-aid” para cobrir uma ferida infeccionada. Deus de mentira. Pura ilusão. Simples “energia”, “luz” ou “áurea”.
O salmo de hoje fala de um Deus grande, soberano e pessoal. O salmista não tenta definir Deus. Ele apenas O descreve. Assim são as coisas com Deus. Você O aceita ou O rejeita. É livre. Mas o fato de não aceitá-Lo não muda a existência divina nem o Seu propósito. Ele continua sendo Deus, soberano e eterno.
Por que o Senhor deve ser louvado? Porque existe um relacionamento pessoal entre Ele e Suas criaturas. Ele não é um Deus ausente. Não Se omite. Não é apenas uma força destituída de personalidade. “Deus é amor.” I João 4:8. Criou o ser humano por amor. Por amor compartilhou Sua vida. Diante disto, a criatura devia sentir vontade de enaltecer Seu nome, celebrar, cantar, glorificar. É justamente isso que significa a palavra hebraica halal, que é traduzida para o português como louvor.
Existe um pensamento a mais no verso de hoje. Devemos louvá-Lo “na cidade do nosso Deus”. Na época em que este salmo foi escrito, Jerusalém era considerada a cidade de Deus. O convite hoje é para louvar a Deus na igreja. Há algo especial quando os filhos de Deus se juntam para louvar. A alegria de um passa para o outro. O espírito de adoração é contagioso. Você pode estar carregado de problemas, triste e aflito, mas quando entra na casa de Deus e se junta aos outros adoradores, repentinamente passa a perceber que seu Deus é grande.
E para que tudo isto? Apenas para que Deus Se sinta bem? Não. Quem passa a sentir-se bem é você porque, se o seu Deus é grande, não existe problema que Ele não possa resolver.
Experimente isso. Procure a igreja, louve ao Senhor e verá como a vida é mais fácil de ser vivida. Hoje, apenas lembre-se de que “grande é o Senhor e mui digno de ser louvado, na cidade do nosso Deus”.
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Se observares, Senhor, iniqüidades, quem, Senhor, subsistirá?
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Se observares, Senhor, iniqüidades, quem, Senhor, subsistirá?
Contigo, porém, está o perdão, para que Te temam. Sal. 130:3 e 4.
A culpa tem o terrível poder de paralisar. Paralisa a vida, os planos e os sonhos. Faz a pessoa sentir-se suja, indigna e sem direito a nada. Existe muita gente fracassada na vida porque, inconscientemente, aceita a derrota como uma forma de autopunição. Essas pessoas crêem que o sofrimento e a culpa que sentem podem de alguma forma contar ponto a seu favor diante de Deus.
O salmista conhecia muito bem o peso da culpa, por isso menciona a Deus duas vezes, numa frase tão curta. “Se observares, Senhor, iniqüidades, quem, Senhor, subsistirá?” Sal. 130:3. Sentia-se pó. Por mais que tentasse justificar ou sublimar a culpa, a sua iniqüidade o condenava. O martelo do passado crucificava-o no madeiro de sua própria consciência.
Quem, Senhor, subsistirá? É a pergunta que perturbou o ser humano ao longo dos tempos. A resposta é: Ninguém. Porque o pecado mata. Lentamente, aos poucos, imperceptivelmente. No início, tudo parece maravilhoso. Você sente coisas que nunca sentiu. Acha-se livre como um passarinho. Toma sua vida e voa pelo mundo sem limites nem fronteiras que a sua imaginação cria.
Mas o tempo passa. Implacável. Cruel. Insensível. E quando você começa a perceber os estragos na sua vida – física, moral ou psíquica – já é tarde. As sombras da noite já o envolvem. Você gostaria que o dia se prolongasse para mudar o rumo das coisas, mas sente como se a própria vida escapasse das suas mãos. Não há dúvida. O pecado mata. Ninguém subsiste a ele.
Por isso, a única solução está no perdão, e o perdão só pode ser alcançado em Jesus. Esse dom divino é oferecido gratuitamente a todos, mas só o recebem os que O temem. Esse temor não tem nada a ver com medo. É o resultado do amor, nascido de um coração agradecido que aprendeu a confiar em Deus e a acreditar nas Suas promessas.
A despeito do seu passado, hoje pode ser um novo dia para você. Ontem já foi. Não conta. O futuro ainda não chegou. Está nas mãos de Deus. Aproveite o seu presente para dizer como o salmista: “Se observares, Senhor, iniqüidades, quem, Senhor, subsistirá? Contigo, porém, está o perdão, para que Te temam.”
Alejandro Bullón
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Se observares, Senhor, iniqüidades, quem, Senhor, subsistirá?
Contigo, porém, está o perdão, para que Te temam. Sal. 130:3 e 4.
A culpa tem o terrível poder de paralisar. Paralisa a vida, os planos e os sonhos. Faz a pessoa sentir-se suja, indigna e sem direito a nada. Existe muita gente fracassada na vida porque, inconscientemente, aceita a derrota como uma forma de autopunição. Essas pessoas crêem que o sofrimento e a culpa que sentem podem de alguma forma contar ponto a seu favor diante de Deus.
O salmista conhecia muito bem o peso da culpa, por isso menciona a Deus duas vezes, numa frase tão curta. “Se observares, Senhor, iniqüidades, quem, Senhor, subsistirá?” Sal. 130:3. Sentia-se pó. Por mais que tentasse justificar ou sublimar a culpa, a sua iniqüidade o condenava. O martelo do passado crucificava-o no madeiro de sua própria consciência.
Quem, Senhor, subsistirá? É a pergunta que perturbou o ser humano ao longo dos tempos. A resposta é: Ninguém. Porque o pecado mata. Lentamente, aos poucos, imperceptivelmente. No início, tudo parece maravilhoso. Você sente coisas que nunca sentiu. Acha-se livre como um passarinho. Toma sua vida e voa pelo mundo sem limites nem fronteiras que a sua imaginação cria.
Mas o tempo passa. Implacável. Cruel. Insensível. E quando você começa a perceber os estragos na sua vida – física, moral ou psíquica – já é tarde. As sombras da noite já o envolvem. Você gostaria que o dia se prolongasse para mudar o rumo das coisas, mas sente como se a própria vida escapasse das suas mãos. Não há dúvida. O pecado mata. Ninguém subsiste a ele.
Por isso, a única solução está no perdão, e o perdão só pode ser alcançado em Jesus. Esse dom divino é oferecido gratuitamente a todos, mas só o recebem os que O temem. Esse temor não tem nada a ver com medo. É o resultado do amor, nascido de um coração agradecido que aprendeu a confiar em Deus e a acreditar nas Suas promessas.
A despeito do seu passado, hoje pode ser um novo dia para você. Ontem já foi. Não conta. O futuro ainda não chegou. Está nas mãos de Deus. Aproveite o seu presente para dizer como o salmista: “Se observares, Senhor, iniqüidades, quem, Senhor, subsistirá? Contigo, porém, está o perdão, para que Te temam.”
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O justo jamais será abalado, mas os perversos não habitarão a Terra.
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PEREGRINOS RUMO AO LAR
O justo jamais será abalado, mas os perversos não habitarão a Terra. Prov. 10:30.
e você nunca esteve longe de casa, será difícil entender o valor da esperança. Israel era um povo peregrino, alimentado pela esperança. Desde a promessa feita a Abraão, Israel sempre sonhou com herdar a terra e habitar nela. A promessa cumpriu-se em certa medida, porque um dia eles chegaram e conquistaram a terra de Canaã. Mas, infelizmente, eles não permaneceram lá.
Salomão fala hoje para os peregrinos de nossos dias. Diante das adversidades, dificuldades e conflitos diários, somos alimentados pela bendita esperança de que não ficaremos neste mundo para sempre. Nesta vida tudo é transitório e passageiro. Somos peregrinos rumo ao nosso verdadeiro destino.
A “Terra” que Deus promete hoje aos Seus filhos não está neste mundo. Há um Céu, uma vida melhor, um paraíso. Parece utopia falar dessas coisas em pleno século 21. O pragmatismo que permeia a cultura de nossos dias se recusa a aceitar o paraíso como uma realidade. Mas as Sagradas Escrituras afirmam enfaticamente que o Céu existe.
No verso de hoje, declara-se que são os justos que entrarão na nova Terra. Em outra parte, Salomão menciona duas características dos que um dia habitarão lá: retidão e integridade (Prov. 2:21). Esses aspectos do caráter têm a ver com a maneira como as pessoas agem diante das circunstâncias.
As coisas são como são, não como eu imagino que devam ser. A noite é noite por mais que eu amontoe toneladas de luz artificial. Quando a pessoa não aceita a realidade da vida, inventa um estilo de conduta ambíguo. Cria os seus próprios padrões, disfarça, aparenta e divide seu mundo interior a ponto de inabilitar-se para desfrutar vida plena. Perde a retidão e a integridade.
Um coração dividido, uma mente cerceada, um corpo com um pé indo para a direita e o outro para a esquerda, criam seu próprio inferno na Terra. As labaredas da consciência dividida atormentam a pessoa de dia e de noite. Para ela, não existe esperança de um mundo melhor, nem aqui e nem no Céu.
Vale a pena cultivar valores, porque “o justo jamais será abalado, mas os perversos não habitarão a Terra”.
Alejandro Bullón
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PEREGRINOS RUMO AO LAR
O justo jamais será abalado, mas os perversos não habitarão a Terra. Prov. 10:30.
e você nunca esteve longe de casa, será difícil entender o valor da esperança. Israel era um povo peregrino, alimentado pela esperança. Desde a promessa feita a Abraão, Israel sempre sonhou com herdar a terra e habitar nela. A promessa cumpriu-se em certa medida, porque um dia eles chegaram e conquistaram a terra de Canaã. Mas, infelizmente, eles não permaneceram lá.
Salomão fala hoje para os peregrinos de nossos dias. Diante das adversidades, dificuldades e conflitos diários, somos alimentados pela bendita esperança de que não ficaremos neste mundo para sempre. Nesta vida tudo é transitório e passageiro. Somos peregrinos rumo ao nosso verdadeiro destino.
A “Terra” que Deus promete hoje aos Seus filhos não está neste mundo. Há um Céu, uma vida melhor, um paraíso. Parece utopia falar dessas coisas em pleno século 21. O pragmatismo que permeia a cultura de nossos dias se recusa a aceitar o paraíso como uma realidade. Mas as Sagradas Escrituras afirmam enfaticamente que o Céu existe.
No verso de hoje, declara-se que são os justos que entrarão na nova Terra. Em outra parte, Salomão menciona duas características dos que um dia habitarão lá: retidão e integridade (Prov. 2:21). Esses aspectos do caráter têm a ver com a maneira como as pessoas agem diante das circunstâncias.
As coisas são como são, não como eu imagino que devam ser. A noite é noite por mais que eu amontoe toneladas de luz artificial. Quando a pessoa não aceita a realidade da vida, inventa um estilo de conduta ambíguo. Cria os seus próprios padrões, disfarça, aparenta e divide seu mundo interior a ponto de inabilitar-se para desfrutar vida plena. Perde a retidão e a integridade.
Um coração dividido, uma mente cerceada, um corpo com um pé indo para a direita e o outro para a esquerda, criam seu próprio inferno na Terra. As labaredas da consciência dividida atormentam a pessoa de dia e de noite. Para ela, não existe esperança de um mundo melhor, nem aqui e nem no Céu.
Vale a pena cultivar valores, porque “o justo jamais será abalado, mas os perversos não habitarão a Terra”.
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